24.6.16

Lendo Alice #2

Soninho da Laila para combinar com o tom onírico de Alice (e com as inúmeras menções a gatos)

Pessoal, gostaria de pedir um milhão de desculpas para vocês. Eu tive um mês intenso, com provas praticamente todos os dias na faculdade e quando chegava em casa ou tinha que estudar ou estava tão esgotada que não conseguia sequer abrir o blog. Vocês me viram esporadicamente pelas redes sociais. Elas, além de terem um acesso muito mais fácil que o blog, também demandam um menor processo criativo. Escrever não é simplesmente sentar à frente do computador e sair digitando. Requer inspiração.

Agora que vocês já me perdoaram, estou voltando com o Diário de Leitura de Alice. Sim, falhei miseravelmente no desafio.

Mas estou de volta, com o rabinho entre as pernas, para cumprir o prometido. Porque eu tardo, mas não falho!
No post passado falamos sobre os 6 primeiros capítulos de Aventuras de Alice no País das Maravilhas. Agora falaremos sobre os 6 últimos.

Atenção! a partir daqui esta postagem contém spoilers!

Ilustrações lindas são uma realidade neste livro!

No sétimo capítulo, conhecemos (finalmente) o Chapeleiro Maluco, a Lebre de Março e o Caxinguelê, que tomam um chá infinito, mudando de posição na mesa o tempo todo. Ao contrário do que eu pensava, não é nessa passagem que se comemora o "desaniversário" de Alice Durante este chá são apresentados os enigmas mais loucos possíveis, os quais nunca conseguirei decifrar. 
No capítulo seguinte, mais uma passagem famosa: As cartas de baralho, soldados da Rainha de Copas, pintam as rosas brancas de vermelho ou podem ter suas cabeças cortadas. Alice é convidada a jogar croqué, porém esse jogo é totalmente errado!! Os tacos são flamingos (tadinhos). Pouco depois conhecemos e absorvemos um pouco da melancolia da Tartaruga Falsa, que recita várias poesias e canta canções.
Eu gostei bastante da diagramação e das fontes. Zahar de parabéns!
No penúltimo capítulo, mais passagens que só fariam sentido em sonhos mesmo: O julgamento sobre o roubo das tortas. Praticamente todos os personagens apresentados durante o livro prestam seu depoimento, inclusive Alice, que começa a crescer num ritmo vertiginoso até atingir sua altura normal e finalmente acordar, do campo, ao lado de sua irmã. Neste momento temos a confirmação de que o tom onírico do livro é explicado pelo fato de a narrativa ser um sonho muito comprido, e maluco como os sonhos devem ser. 

Mais uma vez peço desculpas pela demora, e volto no próximo post com a primeira parte de Através do Espelho.
Não esqueçam de postar as fotos com as #LendoAlice e #checkinvirtual no Instagram!

Grande beijo a todos!!

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Ilustração por Wokumy • Layout por